Gamificação

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Não é novidade que diversas pesquisas ao redor do mundo apontam que os jogos contribuem muito para o desenvolvimento psicomotor; além de contribuir com outras competências como desenvolvimento do raciocínio lógico, capacidade de resolução de problemas, criação de estratégias e muito mais. Além disso, os jogos têm outro elemento importante que faz deles um sucesso sem igual. O storytelling, apresentado por meio de um enredo que segue a jornada do herói e, ao mesmo tempo, faz o aluno ficar imerso, em sintonia com o jogo é sem dúvida uma das estrate´gias mais usadas.; como reflexo disso em alguns jogos a imersão é tão profunda que jogador se concentra por horas na mesma atividade sem se dar conta do tempo dedicado. Isso resultou na reflexão de como tornar o conteúdo educacional tão atrativo, e ao mesmo tempo imersivo, para aumentar o engajamento, aderência e desenvolvimento do aprendiz.

No Artigo de hoje, vamos falar da Gamificação como estratégia importante para o aprendizado e salientar que ela não pode e não deve ser aplicada em todas as soluções.

 O segredo do sucesso por trás da gamificação consiste no uso da estratégia de elementos de jogos para aumentar o engajamento dos alunos acerca do conteúdo que vai ser apresentado. Um estudo da psicologia por trás do jogo nos indica que a conquista e a superação movem o humano, no caso da gamificação move o aprendiz.

Com o advento das tecnologias e da internet, podemos aplicar gamificação em diversos modelos e temas, aprimorando o aprendizado dos envolvidos. A competição se faz presente, ela é a alma do negócio, desde que seja saudável, podemos ver empresas que adotam esse modelo tendo maior produtividade do que as que não o adotam.

A gamificação possui alguns elementos de jogos que são importantes para criar a sua identidade enquanto metodologia.

Começamos pelos elementos dinâmicos que estão relacionados as emoções, ao enredo, à progressão, aos relacionamentos e às restrições. Ou seja, quais emoções quero gerar no meu aluno? Qual a jornada que ele vai percorrer? desafios serão apresentados durante seu desenvolvimento no curso? Como se relacionar com os envolvidos, em especial os adversários, quais são as regras e o que pode (ou não) ser feito?

As respostas para essas perguntas, que estão intrinsicamente relacionadas aos elementos dinâmicos, já ajudarão a fazer um mapa bem planejado do que virá, servindo como um excelente ponto de partida.

Além dos elementos dinâmicos, temos os elementos mecânicos, ou seja, aqueles que são e estão relacionados à ação do aluno dentro do processo. Durante a sua jornada o aluno vai lidar com alguns elementos de jogos, são eles: Os recursos, avaliação e feedback, chances ou tentativas, cooperação e competição, desafios e recompensas, transações com seus pares, turnos e vitórias, entre outros.

Esses elementos se relacionarão de forma quase que “própria” com o aluno, à medida que ele avança na experiência de aprendizagem. Por isso, o enredo do jogo, nesdte caso da gamificação, deve ser muito bem planejado para que esses recursos sivam de motivadores.

 Por fim, ainda temos os componentes, que compreendem a aplicação factual da gamificação. Se até aqui falamos da estratégia por trás desse tipo de desenvolvimento, agora vamos refletir sobre os elementos que podem surgir na experiência do aluno, são eles:

– Avatar, chefe, chefão de fase, conquistas, conteúdo bônus e desbloqueáveis de acordo com a pontuação, emblemas e medalhas, missões, níveis, pontos, rankings; em experiências on-line e presencial temos a formação de times etc.

Aqui estamos pensando nos elementos que serão apresentados no enredo e que proporcionarão ao aprendiz não só o engajamento, mas também uma imersão mais aprimorada para a resolução de problemas, ou para o desenvolvimento de habilidades e competências para os quais o curso foi planejado. Não podemos esquecer do objetivo. Se no game esse objetivo é vencer as fases e conquistar os mundos, aqui, na gamificação, a missão é atingir os objetivos de aprendizagem. 

Existem diversos tipos de gamificação e seus benefícios vão desde a criação de autonomia e novas habilidades colaborativas e sociais, passando pela capacidade de resolver problemas, até o desenvolvimento da criatividade e da melhora no desempenho do colaborador; nesse sentido a ggamificação é sempre uma boa recomendação para os seus treinamentos corporativos, na educação escolar ou acadêmica, mas para que atinja os resultados esperados, a gamificação deve ser bem pensada, bem enredada e bem desenvolvida para que possa surtir o efeito desejado.

Outro ponto a se levar em consideração é o contexto e o público; considere-os sempre e reflita para atender o objetivo proposto, para determinado projeto, qual o grau de elementos de jogo poderão ou não ser usados.

 Projetos gamificados costumam ser de complexidade maior do que projetos mais simples, isso também pode afetar o preço da proposta, fique atento ao prazo e valores para saber se é um modelo possível de ser entregue ao seu cliente.

Para saber mais sobre gamificação e outras soluções de EAD, entre em contato com a Lógos, através do e-mail contato@logosed.com.br e marque um bate papo.. 

Eficácia do curso online – Como acompanhar a pós aplicação?

mesa com  note book aberto com gráficos e mãos apontando.
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Trabalhar com o desenvolvimento de cursos, em uma primeira olhada (desavisada), pode parecer muito simples. Afinal, a pessoa do T&D vai aplicar aqueles treinamentos que são obrigatórios por Lei, ou que são indicados pelas áreas internas e pronto, está tudo resolvido.

 Só que a verdade não é bem essa!

Para que um curso seja eficaz, antes mesmo de iniciar o seu desenvolvimento, a sua produção, precisamos entender as dores do negócio e os contextos de aplicação. E isso é feito a partir da análise de dados demográficos do público-alvo, para o qual o curso é indicado, junto a outros indicadores e relatórios que apontem desvios em determinados procedimentos ou comportamentos.

Nesse primeiro passo, que a pessoa que trabalha com o T&D faz, é entender o contexto do curso. Para quem ele será aplicado? Qual a faixa etária? Qual a escolaridade? Qual a demografia: porcentagem de homens e mulheres? Qual a vivência e letramento digital? Linguagem mais indicada para uso nos materiais, entre outros.

Uma vez que a persona esteja mapeada, se faz necessário entender (nos indicadores), quais são as dores, os problemas e, principalmente, a causa desses problemas. Essa causa geralmente é identificada no uso de dinâmicas de focus group com o público-alvo, na aplicação de pesquisa survey, na análise dos relatórios e planejamentos de ferramentas como PDCA e SDCA e, até mesmo, em um gráfico de Ishikawa. E, claro, ao ouvir os feedbacks apresentados pelos superiores dos setores.

Somente com todos esses dados em mãos, essa pessoa de T&D, que geralmente é o Designer Instrucional, estará preparado para desenvolver uma solução instrucional e de aprendizagem que seja significativa e que resolva os principais problemas identificados pelos envolvidos no projeto.

DICA: Usar a matriz GUT ou gráfico de Pareto para priorizar os tópicos a serem tratados, pode ser uma boa nessa hora.

Fiz análise de contexto, e agora?

Agora é a hora de colocar a mão na massa e escolher os recursos (vídeos, videoaulas, simuladores, telas interativas, one pages, games…) levando em consideração a persona mapeada e os dados que serão gerados por esses recursos dentro do LMS (Plataforma de ensino), para acompanhamento do desenvolvimento da turma.

Arquivos com empacotamento scorm, que é um padrão de empacotamento criado para mapear as ações do aluno dentro de uma jornada de aprendizagem on-line, permitem receber de imediato alguns status como: iniciado ou não, completo ou incompleto, aprovado ou reprovado, média de aproveitamento, tempo de realização do curso e até mesmo o número de tentativas.

Além desses, temos os recursos que são adicionados diretamente no LMS (Plataforma de ensino), e conseguimos dados indicando se o aluno fez o acesso ou até mesmo o download. E quando pensamos em avaliações e quizzes, temos acesso as notas e os acertos e erros.  Além disso, escolher uma plataforma mais robusta e que seja compatível com mais objetos de aprendizagem e que possua, por sua vez, mais plugins para relatórios pode ser uma boa pedida.

Quando a formação acontece de forma presencial, temos que ter em mente a análise do instrutor e a sua percepção sobre o andamento de cada aluno no decorrer da formação. Avaliações, testes e dinâmicas, serão os principais balizadores de desenvolvimento neste sentido, fazendo com que o instrutor entenda o que precisa, ou não, ser calibrado no decorrer do curso.

 Produzida as mídias para o curso on-line, o que fazer?

Agora é atuar forte na tutoria humanizada. Mesmo para aqueles cursos que sejam voltados a um perfil mais alto instrucional, motivar o aluno para participar de fóruns e chats também pode ser um excelente meio de perceber o seu desenvolvimento acerca do tema proposto na formação. 

Além disso, o ritmo de entrega da turma e de participação nas atividades, atrelados as notas de avaliações somativas e até mesmo de avaliações de reação (que são mais voltadas a avaliar o curso e seu ambiente), resultam em dados importantes para entender a eficácia do curso para toda a turma e para os alunos de forma individualizada.

Uma vez que é perceptível que os alunos não estão entregando as atividades ou reprovando nelas, é chegada a hora de analisar o que se passa. Uma pesquisa diretamente com alguns alunos pode ser fundamental para o sucesso de um curso. Afinal o que faz sentido para um, pode não fazer sentido para outro. Se o aluno for reprovado, pode ser um indício de que o curso não atendeu as expectativas ou que não fez sentido para os estudantes repetentes. Entender os contextos de impedimento de aproveitamento, que podem estar relacionados a tempo, complexidade de entregas, aulas ao vivo mais curtas, entre outros, é fundamental e deve acontecer antes de pedir para que o aluno realize novamente a formação.

Já para os alunos que forem aprovados, o teste de fogo começa com seu retorno nas operações. É importante observar, não só o rendimento do colaborador de forma individual, mas os indicadores da área como um todo. Indicadores melhores e comportamentos mais aderentes podem ser sinal de que o curso foi eficaz. 

Em resumo, para saber se um curso é mesmo eficaz, antes temos que ter em mente, de forma clara, o porquê de o curso ser aplicado; para, ao final, saber avaliar se os comportamentos e erros foram sanados. Esse processo de retorno à operação é o que chamamos de ROI, pois ele vai impactar diretamente nos indicadores, que consequentemente batem no financeiro. 

Se você quiser saber mais sobre análise de eficácia de treinamento, fique de olho nos conteúdos que traremos em nossas redes sociais, ou entre em contato pelo e-mail contato@logosed.com.br.

LMS, você sabe o que é?

homem branco, sentado no sofá, e mexendo no celular. á sua frewnte mesa de centro com notebook aberto.
Imagem: Canva

LMS é uma plataforma ou sistema de gestão da aprendizagem (Learning Management System). Ou, como também conhecemos aqui no Brasil, é um AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem. Na prática são plataformas de ensino remoto ou a distância, que possibilitam à instituição realizar a disponibilização de cursos e trilhas completas e avaliar o rendimento de cada programa através de um software computacional.

Atualmente temos uma variedade de plataformas digitais no mercado, desde as mais simples e tradicionais, até as mais complexas e gamificadas. Boa parte dessas plataformas são desenvolvidas por empresas de edtech e, por isso, possuem um custo de “aluguel” para uso, pautado em pacotes mensais e até mesmo no número de acesso dos usuários aos cursos e suas unidades.

O Moodle é uma dessas muitas plataformas de aprendizagem, uma das pioneiras nesse mercado; é open source e ainda é compatível com quase todas as funções que as plataformas pagas oferecem.

Então, por que usar o Moodle como plataforma de aprendizagem em sua organização?

Plataformas LMSs são ideais para criação de áreas de T&D, Universidades corporativas e cursos de graduação e especialização on-line, pois elas oferecem diversas ferramentas para disponibilização didática e planejada do conteúdo, ferramentas para avaliação do aluno e ferramentas voltadas a extração de relatórios para medir o aproveitamento dos cursistas.

Além disso, elas ainda permitem o acesso do usuário 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem a necessidade de manter uma estrutura física como um campus ou escritório aberto para o aprendizado ou funcionários de plantão, o que se traduz em uma, significativa, redução de custos à medida que traz ao aluno um papel mais heutagógico e gerencial de sua própria aprendizagem.

Outro fator que a pandemia da COVID-19 mostrou para às mais diversas organizações e Universidades no mundo todo é que a EAD, através de uma plataforma de aprendizagem, permite dar continuidade ao processo de capacitação constante do time, alcançando as pessoas em todos os lugares e dispositivos sem que elas precisem sair de casa. E, melhor, as empresas e universidades conseguiram perceber as vantagens econômicas e gerenciais atreladas ao modelo.

E onde o Moodle entra em tudo isso?

O Moodle é uma plataforma LMS completa, com diversos plugins de atividades, relatórios, acompanhamentos etc. Ele registra todos os passos do estudante, desde o login até o tempo que passa em cada uma das atividades e seu aproveitamento, o que permite não só a instituição, mas também aos professores e tutores, terem uma visão estratégica do processo de aprendizado na instituição.

Com o Moodle instalado, a empresa, escola ou Universidade, podem criar um verdadeiro espaço virtual repleto de cursos, mini formações, trilhas de aprendizagem e recursos formativos voltados ao aprendizado, de forma que o público realize os cursos aos quais está obrigado e realize também aqueles livres que estão presentes no catálogo.

Para que você tenha uma ideia do impacto de uma plataforma digital, um bom exemplo é da Universidade do Assaí, que é uma Universidade corporativa e que possui atualmente 5 escolas com quase 1.200 títulos em diversos formatos que são disponibilizados e revisitados para a formação contínua do seu time.

Consegue imaginar tanto conhecimento a um clique de distância e acessível através de qualquer dispositivo mobile ou mesmo web? Fantástico não é mesmo?!

Além disso, por ser uma ferramenta open source, o Moodle é uma das plataformas mais seguras da atualidade e não obriga a organização ou universidade a um plano de assinatura mensal para suporte. Mesmo oferencendo diversos recursos para treinamento, aulas, vídeos, aprendizado social, chat, fórum, projetos, criação de páginas, atividades em grupo, relatórios em diário, notas, relatórios de aproveitamento, quizzes, telas interativas, e muito mais.

O Moodle é tão completo em sua relação de custo x benefício que, aqui na Lógos, optamos por usá-lo em nossos cursos preparatórios. Bem como na aplicação de cursos in company digital nas organizações.

 E aí o que achou desse artigo? Quer saber mais sobre o Moodle?

Chame um de nossos consultores ou envie um e-mail para contato@logosed.com.br.

Tele aula, web aula ou aula ao vivo: qual a melhor opção?

Neste post você vai conhecer:

* As caracteristica de videoaula, teleaula e aula ao vivo ou webnario.
* As caracteristica de produção de cada tipo de vídeo.
* Saberá em qual situqação deverá usar cada uma delas.

Mulher sentada de costa para quem está vendo a imagem e de frente para um monitor, para assistir uma videoaula.
Imagem retirada do Freepik.com

Web Aula, tele aula e aula ao vivo, por serem videoaulas, passarão pelo mesmo processo de produção ou quase. A principal diferença entre cada uma é o meio e a forma através das quais são transmitidas. 

A Web Aula, por exemplo, é transmitida de maneira assíncrona através de uma plataforma de aprendizagem ou de stream, de forma gravada e editada antes da apresentação. 

Tele Aula, que nos recorda muito o modelo do Telecurso 2000, são assíncronas e gravadas e transmitidas diretamente pela tevê, em alguns casos podem acontecer ao vivo. 

E webinário. também conhecido como aula ao vivo, é, por natureza, síncrono e acontece quando os alunos estão assistindo; por tanto, não tem pré edição. 

Então, como acontece o processo de produção dessas mídias?

Como bem lembra Fabio Porchat, em seu curso de produção do Porta dos Fundos, tudo começa no roteiro. Sim! Aqui o Designer Instrucional, ao entender as personas e as necessidades de aplicação da aula e o contexto da formação, desenvolverá um roteiro no qual o professor ou ator, preferencialmente, deverá seguir em sua estruturação.

Para aulas assíncronas, por exemplo, se faz uso de um estúdio físico com câmeras, microfones, iluminação adequada, Chroma key, tele prompter e uma equipe multidisciplinar que vai acompanhar e dirigir o professor ou ator. Ao término dos takes, e tudo ocorrendo bem, o vídeo gravado passa para a equipe de multimidia para edição, diagramação e finalização. E, por fim, será disponibilizado em formato compatível com o AVA ou para transmissão através da tevê. 

E por falar em transmissão por TV (tele aula), na nossa opinião, está na hora das empresas usarem esta modalidade para combater a desigualdade e democratizar a disseminação de conhecimento, disponibilizando conteúdos gratuitos para a educação de Jovens e Adultos que possam estar interessadas em conhecimentos específicos, para estágios, jovens aprendizes e até mesmo cargos técnicos. 

Já que o home office ampliou as possibilidades, seria essencial que as empresas cruzassem as limitações municipais, estaduais e disseminassem o conhecimento para outras localidades, e em modalidades que não dependam apenas de acesso à internet, para treinar e capacitar talentos e pessoas de diferentes regiões de forma que ambos agreguem conhecimento um para o outro. Pense, por exemplo, que as possibilidades que o 5G trará para os processos de produção agrícola e sustentabilidade, o jovem agricultor ainda em idade escolar terá acesso a esta informação e poderá utilizá-la para pensar em soluções para o crescimento do negócio, da agricultura familiar, dentre outros, além de trazer insigths para as empresas que prestam este serviço de consultoria neste ramo, através da troca de conhecimento com especialista, por canais disponibilizados junto com a tele aula para auxiliar e desenvolver o aprendizado.  

Já as aulas ao vivo, geralmente seguem um roteiro; elas acontecem através de plataformas de stream como o Youtube, ou de conferência como o zoom e em ambientes diversos, ou mesmo dentro de estúdio. Neste modelo existe uma equipe de suporte ao professor/ator que permanece nos bastidores. O suporte é composto normalmente por controlador de câmeras e de apresentação, tutor para demonstração das perguntas pertinentes e interação com os alunos no decorrer da aula. Quase sempre essas aulas ficam disponíveis no AVA ou na plataforma de Stream para consulta posterior. 

Quando usá-las?

As vídeo aulas assíncronas são excelentes ferramentas de aprendizado, uma vez que reduzem a carga cognitiva, devido ao seu de áudio e vídeo; mas para que o conteúdo se torne interessante uma aula ao vivo no início de cada módulo, ou unidade de estudos, pode fazer a diferença. Pois além dos alunos terem acesso a explicação ao vivo do professor/ator, os estudantes ainda podem fazer perguntas e serem respondidos em tempo real. 

Ao professor e equipe, é possível identificar gaps de aprendizagem e trabalhar para disponibilizar materiais complementares para reforçar determinados conceitos identificados como necessários à formação.  

Estamos na era dos vídeos e investir neles, em seus mais diferentes formatos, é sempre uma aposta certeira. Se quiser saber mais sobre o tema, entre em contato com a Lógos Edtech, que tem um time de editores prontinho para atuar no seu projeto, e um time de consultores para sanar suas dúvidas e mostrar as melhores soluções. E. por falar em consultor, agradecemos ao João Carlos Alcântara, pela parceria e orientações para a produção desse artigo

Piluas de Conhecimento: Treinamentos atrativos e menos cansativos

Mulher branca, sentada de frente para o  notebook. com caderno e post-its na mão.
Imagem retirada do Freepik.com

Pílulas de Conhecimento ou Microlearning, como o nome mesmo diz, são pequenas doses de conhecimentos. Sabe aqueles lembretes que a gente anotava na sala de aula? As partes destacadas ou escritas em caneta colorida em nossos cadernos? E a mania, nada recomendável, de marcar no livro didático partes importantes de um conteúdo? Saiba que estas eram suas pílulas de conhecimento e elas também existem de forma digital e são importantes aliadas da educação corporativa. 

Por muito tempo as empresas utilizaram metodologias iguais aos cursos técnicos para aplicar conhecimento corporativo, o que tornava o curso longo e repetitivo; visto que alguns profissionais conheciam o conteúdo técnico e precisavam apenas do conhecimento relacionado ao negócio.

É por isso, que as pílulas de conhecimentos são mais eficientes na educação corporativa. Elas trazem lembretes do conhecimento técnico com ênfase no conhecimento específico do negócio que utiliza aquela técnica e é necessária para as atividades diárias do colaborador. O que permite que ele se aprofunde acessando outros meios de conhecimentos, disponibilizados pela empresa, e por conta própria caso sinta necessidade. 

Então, fica aqui um microlearning sobre pílulas de conhecimento: não aborde assuntos técnicos se eles não forem relevantes para o dia a dia do profissional. Cite o termo específico para que ele relembre ou reforce o conhecimento depois, se houver necessidade. Foque em comunicar de forma clara e concisa, isto é, de forma que seu colaborador possa ver tópicos completos entre os intervalos de seu trabalho e no fim do dia já tenha visto todo, ou boa parte do conteúdo daquele tema e absorvido a informação. 

É tão simples e eficiente utilizar essa metodologia, que até um artigo sobre ela explica tudo que você precisa saber em poucas linhas. Agora se ficou alguma dúvida sobre a melhor forma de aplicá-la na sua empresa ou para um público específico, nós da Lógos Edtech podemos te ajudar a decidir como e quando utilizar esta meodologia. Entre opções como Gamificação, Quiz, Vídeo (entre outros), temos certeza de que uma solução se encaixará com a sua necessidade. E, saiba que todos esses exemplos são ágeis e podem ser personalizados para que o colaborador decida como quer absolver o conteúdo ou trazê-los em conjunto, revezando entre um e outro, para que atenda um número maior de necessidade de aprendizado além de entreter e envolver ainda mais o aprendiz.