O que é fundamental para criação de uma área de educação corporativa?

Como já é de conhecimento geral, não existe uma receita ou fórmula mágica para a criação e efetivação de uma área de educação corporativa que seja efetiva ao negócio; isso porque cada empresa mantém sua realidade tecnológica, de letramento digital, de cultura de aprendizagem, entre outros fatores.

Todavia, isso não quer dizer que não existam passo que podem, e devem, ser observados e aplicados para que a sua área de educação corporativa esteja alinhada com as mais modernas tecnologias de Comunicação e Interação – TICs e com as estratégias do negócio.

PASSO 1

O primeiro grande passo é pensar na disponibilização dos cursos, sendo presencial ou no on-line, a Plataforma de Ensino se torna um elemento fundamental no processo.

Saber escolher uma boa plataforma de ensino e aprendizagem, que permita a gestão completa do colaborador, que seja compatível com os principais recursos midiáticos para educação e que tenha configurações de desenho de competências, habilidades, gamificação e aprendizado social, é um diferencial.

Uma plataforma com tais recursos permite maior engajamento do estudante ao mesmo tempo que permite à área de Educação Corporativa acompanhar o aproveitamento, personalizado, do aluno por curso ou turma.

Os dados gerados, a partir da interação do aluno com o ambiente e seus recursos, são fundamentais para as tomadas de decisão posteriores, como remodelar a formação, criar um curso de reciclagem, adequar determinados aspectos do curso, etc. Aqui, na Lógos, nós atuamos com o Educa, que é um LMS customizado a partir do Moodle,

PASSO 2

O segundo passo, que acaba sendo tão importante quanto o primeiro, está na qualidade do conteúdo e no seu significado para os estudantes.

O conteúdo além de ser bem produzido academicamente com o devido aprofundamento, deve levar em considerações diversos fatores para que se comunique com o público em questão. Entre esses fatores temos os dados demográficos, os objetivos do negócio, os objetivos da aprendizagem, a realidade do participante daquela formação e, principalmente, o que se espera do aluno após sua realização.

Por isso, envolver pessoas da operação na validação e utilizar ferramentas que aproximem o diálogo do conteúdo com a realidade do aluno é fundamental. E, aqui, o conteudista pode usar ferramentas como Focus group para entender a visão do público sobre os problema a serem tratados, estudos de casos de insucesso e de sucesso nas operações, atividades e gamificações que façam o participante colocar a mão na massa na resolução do problema apresentado, entre  outras.

É fundamental que o conteúdo se comunique com o aluno e que esteja para além da teoria. Afinal, estamos falando de treinamento, certo? É fundamental ter em mente que ninguém é treinado só na teoria. Por isso, aqui na Logos sempre pensamos em como fazer os recursos se comunicarem com os colaboradores de forma prática e vivencial, fazendo sentido ao aprendizado.

PASSO 3

Um terceiro passo importante é pensar nos recursos e seus formatos. Afinal, uma trolha composta por dezenas de vídeos que não dizem nada e não desafiam, torna o processo de aprendizagem passivo e ao mesmo tempo chato.

Por isso, adotar uma plataforma robusta, que seja compatível com a maior parte das mídias educacionais da atualidade e que seja desenhada a partir de um conteúdo pensado na realidade da persona do curso, fará mais sentido do que o modelo tradicional.

No modelo tradicional, tanto aluno quanto a área de Educação Corporativa acabam encarando a plataforma de aprendizagem como um cemitério de cursos, isso devido ao fato de os cursos serem criados apenas para bater metas de carga horária, sem levar em consideração o que é mais importante no processo de aprendizagem que é o quanto o aluno aprendeu e o quanto o curso fez sentido para ele.

Usar de metodologias que permitam transpassar recortes socais, raciais e de gênero, como a transversalidade e a interseccionalidade, são fundamentais nesse processo. Lembre-se que a comunicação deve ser direcionada, levando em consideração as experiências e as realidades das personas.

PASSO 4

E, chegamos ao quarto passo. Implementação de uma cultura de aprendizagem.

Não é de hoje que nos deparamos com conceitos como Life Long Learning, ou learning ability, ou “aprendibilidade” como  karnal.

O mundo VUCA, e o mais novo conceito BANI, empurram os indivíduos e as organizações para esse campo da necessidade do aprender, do autoaprender e do reaprender nas mais diversas situações. Sendo essa, portanto, uma das Skills mais valorizadas pelos RHs nos últimos tempos.

O ‘criar uma cultura de aprendizagem’, consiste em revolucionar o modelo de educação corporativa passivo e pautado na web 2.0 e repensar as formas de aprender e de acessar os conteúdos de interesse do formando.

A área de Educação Corporativa precisa estar um passo além do modelo atual, seja usando um LMs (plataforma de gestão de aprendizagem) ou um LXP (plataforma de experiência de aprendizagem), é o pensar em quais conteúdos, além daqueles obrigatoriamente presentes na agenda, são de interesse para os colaboradores e que os ajudarão a avançar, ainda mais , rumo aos objetivos estratégicos da organização.

Cultura, como o nome sugere, diz respeito a todos, logo o que a área de Educação Corporativa tem que se perguntar, em suas mais diversas realidades nas organizações, é  “como criar um senso de pertencimento, através do qual o colaborador se transforme num agente de aprendizagem, buscando sua formação continua, e aplicando aquilo que aprende?”

Para isso, todos têm que falar a mesma língua e enxergar o mesmo propósito, assim, evitando que a Universidade Corporativa se torne um cemitério de cursos.

Nada que um bom planejamento e impacto dos temas na carreira dos colaboradores de forma positiva não ajudem!

Vamos ficando por aqui. E se desejar, clicando aquinossos especialistas estão prontos para te ajudar nessa missão 

Abraços e até a próxima

Artigo Publicado por João Carlos Alcântara, Licenciado em Filosofia, Tecnólogo em Jogos Digitais, Graduando em História e Especializando em Neuroeducação, Gestão de Projetos e Tecnologias Educacionais.

Vantagens e desvantagens na adoção de um LMS Open Source

Mulher negra, com expressão de feliciddade, sentada à frente do notebook com as mãos em posição de digitasção. à sua direita encontramos um caderno aberto e uma caneca de café.
Fonte: Freepik

Temos, constantemente, batido na tecla do LMS (Sistema de Gestão de Aprendizagem), pois sabemos a importância de uma plataforma de ensino para a organização e os ganhos em DHO do time. E pensar muito bem em qual plataforma escolher, vai ser essencial para esse sucesso que é, certamente, garantido.

Não acredita? Imagine só a economia a ser feita com transporte, alimentação, hospedagem, luz e tantos outros gastos que são necessários na aplicação de treinamentos na modalidade presencial? Só isso faz da modalidade on-line um grande atrativo para diversas companhias que, erroneamente, optam apenas pelos modelos de curso autoinstrucionais compostospor atividades 100% assíncrona.

Se você não está familiarizado com a terminologia não tem problema, vamos explicar aqui:

·        Assíncrono, compreende todas aquelas atividades que o aluno faz na plataforma sem a necessidade de interação com professor ou demais colegas ao vivo. Como, por exemplo, assistir a uma videoaula ou navegar em um curso com telas interativas.

·        O autoinstrucional está relacionado com o autoaprendizado. São aqueles cursos que o aluno começa e termina sozinho, sem a intervenção de encontros ao vivo (síncronos).

Planejar treinamentos on-line com atividades ao vivo (síncrona), faz com que os estudantes desenvolvam o aprendizado social por meio da interação com os colegas de turma, tutores e até mesmo o professor. E, acredite, isso faz o curso tão atrativo, se bem planejado, quanto o modelo presencial.

Falamos de tudo isso, para que você entenda as possibilidades que um LMS oferece para os modelos de cursos que podem ser aplicados em sua organização e, com certeza, esse será um parâmetro que vai ajudar e muito na hora de escolher a plataforma a ser implantada em sua empresa.

Mas, digamos que você opte por uma plataforma open source, ou seja, aberta. Quais são as vantagens?

Como já falamos aqui, atualmente existem uma infinidade de plataformas de aprendizagem disponíveis no mercado; boa parte paga e outra parte de código aberto. Entre as plataformas de código aberto podemos mencionar o Moodle ou o Canva LMS, por exemplo, e em plataformas fechadas temos o EAD Box, que é bem conhecido, o Black Board, entre outros.

A principal vantagem ao optar por um LMS open source está no custo. A instalação, gestão e gerenciamento, podem ser muito baixos quando comparamos com outras plataformas de mercado, principalmente se a empresa contar com expertise para fazer essa gestão.

Além disso, as plataformas Open source entregam, em quesito de atividades, plugins muito aproximados aos modelos das plataformas pagas e com atualizações constantes, sem que haja custo adicinoais por isso.

A criação de cursos, gestão de usuários e acompanhamos de relatórios, são plenamente satisfatórios e existem empresas, como a Lógos, que instalam o produto e vendem o suporte para empresas interessadas no Moodle, por exemplo. Neste caso fazendo a gestão do seu LMS do começo ao fim, otimizando diversos processos para sua organização.

Mas, é claro, existem pontos positivos ao optar por um LMS privado, vamos conhecê-los:

Boa parte das plataformas presentes no mercado, possuem sessões que complementam sua funcionalidade como, por exemplo, sistema integrado de avaliação de metas ou de integração com o RH, e sistemas de nota da Universidade; em alguns casos podem até estar integradas diretamente ao sistema de RH. Essa funcionalidade, as plataformas abertas não possuem ainda, pois estão focadas na gestão da aprendizagem em si.

Outra diferença acontece por serem de código fechado; a empresa contratante pode pedir diferentes modelos de relatórios, de forma que nas planilhas sejam apresentadas informações previamente definidas, sem que seja necessário um analista para fazer a limpeza da base de dados.

Por não serem aberta, as empresas têm a necessidade de contratar um plano de suporte e de armazenamento para o LMS privado, uma vez que o código é fechado e pertence a empresa que o comercializa. O que pode, dependendo do modelo de contrato, onerar em maiores custos em momentos de atualização de versão de softwares ou plugins. Além disso, ao optar por um LMS privado, é possível, desde que pago, solicitar alterações no framework do LMS deixando-o com a “cara” da instituição.

 Como elucidamos neste texto, para ambos os casos você encontrará vantagens e desvantagens atreladas ao tipo de LMS de sua escolha. Por isso, é importante entender o modelo de negócio da sua organização antes de tomar essa decisão. E para garantir que seja algo, de fato, que atenda a necessidade e expectativa da empresa, sugerimos que consulte especialistas.

Para mais informações envie um e-mail para contato@logosed.com.br e vamos conversar.

Como implementar uma área de EAD na sua instituição?

Pessoa segurando tablet com o desenho de um chapéu de formando e escrito LMS. Ao fundo mesa e notebook.
Fonte: Canva

 Essa, sem sombra de dúvidas, foi a pergunta mais ouvida nos últimos 20 meses. Como sabemos, boa parte das empresas e Universidades ainda não se encontravam adequadas ao modelo digital para capacitação on-line de seus times ou alunos. Com a chegada da COVID-19, muitas das relações foram mudadas de uma hora para outra e, com isso, ocorreu o que chamamos de ‘aceleração do processo de digitalização das organizações’.

Se até meados de 2020 as organizações e IES (Instituições de Ensino Superior), tinham por costume comprar objetos educacionais fracionados, com o advento da pandemia não só passaram a comprar trilhas com diversos objetos, como também a contratar consultoria educacional e implementação de plataformas LMS para aplicação dos cursos on-line; seja no viés da educação corporativa ou acadêmica – no caso das Universidades e Escolas.

As instituições que não pretendiam ter um controle rígido do acesso dos estudantes em seu ambiente virtual, acabaram optando por versões mais baratas (como é o caso do Google Sala de Aula), já as instituições que necessitavam, ou desejavam fazer um acompanhamento mais aproximado do aluno, acabaram optando pelos sistemas de gestão de aprendizagem (LMS). Algumas versões open source, como é o caso do Moodle, outras alugadas com empresas de edtech.

Esse contexto é importante para que possamos compreender a importância da educação on-line e responsiva nas organizações, ou seja, de modelos de plataforma que funcionem em qualquer dispositivo conectado à internet, a qualquer momento e em qualquer lugar.

Mas afinal, quais os passos que eu, como empresa, e as IES teremos que dar, rumo à digitalização dos meus cursos?

Um bom começo, para dar um Norte, é contatar uma consultoria, ou um consultor, para que os cenários da instituição sejam corretamente analisados e uma proposta de implementação seja criada para atender a necessidade da empresa.

O primeiro passo consiste em entender quais os recursos que sua instituição dispõe no momento. Em outras palavras, começamos, portanto, pelo conteúdo. Definir quais temas a instituição vai transpor para a modalidade on-line e como funcionará essa aplicabilidade.

Um bom exemplo é de como adequar as formações técnicas de atendimento presencial. Nesse bloco de conteúdo existe algum vídeo ou mídia que possa ser reaproveitado? Caso não exista, utilizar o conteúdo como base para escrever as peças digitais da formação é primeiro ponto.

O segundo passo é entender quais as competências do seu time. Será que alguém da área de T&D teve ou tem experiência com EAD, seja na confecção de conteúdos e cursos ou mesmo na tutoria e gestão de Plataformas?

Entender esse cenário é importante para que você possa utilizar como reforço, e pontos-focais, as pessoas com experiência prévia; e para que possa mapear as competências para as quais os colaboradores precisam ser treinados.

O terceiro passo é entender o aparato tecnológico da organização. Ou seja, a instituição já possui alguma plataforma de aprendizagem? Já foi feita a cotação com alguma empresa ou existe alguma negociação e relatório nesse sentido?

Depois cabe ver com a TI o espaçamento de servidor; pois aqui se tomará a decisão de comprar um LMS em um plano alugado (cuja instalação consta no servidor do parceiro contratado), ou se comprará a plataforma para instalação direta no servidor da organização.

Também é preciso pensar em quais ferramentas e recursos físicos a instituição deverá dispor para que as produções possam acontecer. Por exemplo: Quais são os softwares para criação de telas interativas? Software para edição de vídeo e áudio, câmera, iluminação, microfone entre outros para produção e gravação de vídeo aulas. Isso é importante, pois para criar uma área de EAD, as ferramentas e equipamentos são necessários para iniciar a produção interna. Outra opção seria a contratação de cursos produzidos externamente. Isso faz com que sua estrutura interna seja mais enxuta.

O passo quarto é definir a plataforma que será usada na área de EAD. Sim, ela é um item obrigatório nesse sentido!

A boa notícia é que existe uma variedade de plataformas no mercado. Aqui na Lógos nós trabalhamos com o EDUCA, que é uma plataforma Moodle, personalizada para a identidade visual do cliente e que contam com planos de suporte, ou seja, se você desejar pilotamos a plataforma inteirinha para você e capacitamos o time para uso sempre que necessário.

Com a plataforma escolhida e o modelo de hospedagem definido (se ela vai ficar no servidor interno da sua instituição ou no servidor da empresa contratada), é só colocar tudo no ar. A empresa que fará a implementação criará os usuários de tutores, criadores de cursos, administradores, gerentes de cursos, alunos e os demais usuários que a empresa precisa, deixando tudo pronto para rodar.

E o quinto passo é capacitar o seu time. Identificada as competências que precisam ser treinadas, basta colocar a mão na massa e capacitá-los para a produção de recursos midiáticos digitais e gestão do LMS.

– Uma super dica: O interessante mesmo é contratar pessoas com experiência na produção de recursos no mercado, principalmente os Designers Instrucionais, no nosso canal do Youtube, fizemos uma Live com o DI João Alcântara, falando do papel estratégico desse profissional na área de T&D, acessa o canal para assistir.

Então, vamos recapitular:

1 – Analisar as formações presenciais que passarão para o modelo digital também.

2 – Levantar a vivência com EAD no meu time.

3 – Entender a minha realidade tecnológica

4 – Conversar com o TI para decidirem juntos a melhor realidade de hospedagem do LMS e contratar a plataforma de mercado que esteja mais aderente às necessidades do seu negócio (dica, ao menos nos primeiros anos contrate com os planos de suporte, eles serão uma mão na roda).

5 – Capacitar o time para produção e contratar os profissionais necessários para o desenvolvimento dos recursos, principalmente o Designer Instrucional.

 Por fim, é só começar a disponibilizar os cursos na plataforma, cadastrar os alunos em suas turmas e acompanhar as capacitações. Você verá que a maioria dos cursos que vai criar são de autoaprendizagem, deixando a equipe de tutoria mais voltada ao modelo de suporte sistêmico.

 Você já tem um LMS na sua organização? Tem pesquisado no mercado, mas o preço não tem ajudado? Que tal entrar em contato com o nosso time de consultores através da chave: contato@logosed.com.br para saber mais dos planos do EDUCA-Moodle e seus benefícios?

LMS, você sabe o que é?

homem branco, sentado no sofá, e mexendo no celular. á sua frewnte mesa de centro com notebook aberto.
Imagem: Canva

LMS é uma plataforma ou sistema de gestão da aprendizagem (Learning Management System). Ou, como também conhecemos aqui no Brasil, é um AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem. Na prática são plataformas de ensino remoto ou a distância, que possibilitam à instituição realizar a disponibilização de cursos e trilhas completas e avaliar o rendimento de cada programa através de um software computacional.

Atualmente temos uma variedade de plataformas digitais no mercado, desde as mais simples e tradicionais, até as mais complexas e gamificadas. Boa parte dessas plataformas são desenvolvidas por empresas de edtech e, por isso, possuem um custo de “aluguel” para uso, pautado em pacotes mensais e até mesmo no número de acesso dos usuários aos cursos e suas unidades.

O Moodle é uma dessas muitas plataformas de aprendizagem, uma das pioneiras nesse mercado; é open source e ainda é compatível com quase todas as funções que as plataformas pagas oferecem.

Então, por que usar o Moodle como plataforma de aprendizagem em sua organização?

Plataformas LMSs são ideais para criação de áreas de T&D, Universidades corporativas e cursos de graduação e especialização on-line, pois elas oferecem diversas ferramentas para disponibilização didática e planejada do conteúdo, ferramentas para avaliação do aluno e ferramentas voltadas a extração de relatórios para medir o aproveitamento dos cursistas.

Além disso, elas ainda permitem o acesso do usuário 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem a necessidade de manter uma estrutura física como um campus ou escritório aberto para o aprendizado ou funcionários de plantão, o que se traduz em uma, significativa, redução de custos à medida que traz ao aluno um papel mais heutagógico e gerencial de sua própria aprendizagem.

Outro fator que a pandemia da COVID-19 mostrou para às mais diversas organizações e Universidades no mundo todo é que a EAD, através de uma plataforma de aprendizagem, permite dar continuidade ao processo de capacitação constante do time, alcançando as pessoas em todos os lugares e dispositivos sem que elas precisem sair de casa. E, melhor, as empresas e universidades conseguiram perceber as vantagens econômicas e gerenciais atreladas ao modelo.

E onde o Moodle entra em tudo isso?

O Moodle é uma plataforma LMS completa, com diversos plugins de atividades, relatórios, acompanhamentos etc. Ele registra todos os passos do estudante, desde o login até o tempo que passa em cada uma das atividades e seu aproveitamento, o que permite não só a instituição, mas também aos professores e tutores, terem uma visão estratégica do processo de aprendizado na instituição.

Com o Moodle instalado, a empresa, escola ou Universidade, podem criar um verdadeiro espaço virtual repleto de cursos, mini formações, trilhas de aprendizagem e recursos formativos voltados ao aprendizado, de forma que o público realize os cursos aos quais está obrigado e realize também aqueles livres que estão presentes no catálogo.

Para que você tenha uma ideia do impacto de uma plataforma digital, um bom exemplo é da Universidade do Assaí, que é uma Universidade corporativa e que possui atualmente 5 escolas com quase 1.200 títulos em diversos formatos que são disponibilizados e revisitados para a formação contínua do seu time.

Consegue imaginar tanto conhecimento a um clique de distância e acessível através de qualquer dispositivo mobile ou mesmo web? Fantástico não é mesmo?!

Além disso, por ser uma ferramenta open source, o Moodle é uma das plataformas mais seguras da atualidade e não obriga a organização ou universidade a um plano de assinatura mensal para suporte. Mesmo oferencendo diversos recursos para treinamento, aulas, vídeos, aprendizado social, chat, fórum, projetos, criação de páginas, atividades em grupo, relatórios em diário, notas, relatórios de aproveitamento, quizzes, telas interativas, e muito mais.

O Moodle é tão completo em sua relação de custo x benefício que, aqui na Lógos, optamos por usá-lo em nossos cursos preparatórios. Bem como na aplicação de cursos in company digital nas organizações.

 E aí o que achou desse artigo? Quer saber mais sobre o Moodle?

Chame um de nossos consultores ou envie um e-mail para contato@logosed.com.br.